Como ter qualidade de vida mesmo com uma perda auditiva?

by Maximus Centro Auditivo
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Por mais que não nos demos conta disso no dia a dia, ter qualidade de vida passa também por ter uma boa audição. A capacidade de perceber os sons da vida, em qualquer faixa etária, nos conecta com as outras pessoas e com o meio. Mas o que fazer diante de uma perda auditiva?

Estudiosos e especialistas ao redor do mundo todo se dedicam diariamente a desenvolver técnicas e ferramentas para melhorar o cotidiano das pessoas com dificuldades para ouvir. São métodos que permitem a comunicação sonora ainda que hajam problemas congênitos ou adquiridos.

No mundo frenético em que estamos inseridos, a perda auditiva pode até mesmo nos colocar em perigo. Basta parar e observar o trânsito, por exemplo. Por essas e outras, recorrer ao que há de disponível para aprimorar o ato de escutar é uma decisão assertiva. Inclusive para impedir danos na audição mais graves no futuro.

Confira nos próximos tópicos o que há de mais eficiente para dar suporte ao deficiente auditivo, independentemente do grau de profundidade da sua condição.

Acompanhamento do fonoaudiólogo

A fonoaudiologia é uma especialidade da ciência que se dedica à comunicação humana. Essa área trabalha aspectos referentes à saúde, à linguística, à educação, entre outros. Ou seja, é um esforço multidisciplinar para identificar e ajudar a tratar patologias referentes à interação verbal e escrita.

O diagnóstico de perda auditiva conta com o conhecimento do fonoaudiólogo. A partir de então, aplicam-se dinâmicas, estratégias e terapias que permitem orientar o paciente. Ele passa a usufruir de possibilidades diversas para conviver melhor com as suas debilidades.

Portanto, para ter uma vida mais saudável e mais prazerosa, é importante que o indivíduo com qualquer grau de deficiência auditiva tenha o acompanhamento desse profissional. Ele é capacitado para oferecer soluções.

Aparelhos auditivos

Falar sobre o uso de aparelho auditivo ou implante coclear nem sempre é fácil. Muitas pessoas têm resistência em admitir a necessidade de utilizar tais dispositivos. Porém, não há razões plausíveis para abrir mão da qualidade de vida que tais recursos propiciam.

Atualmente, o aperfeiçoamento e a sofisticação tecnológica dos aparelhos permitem mais discrição. Alguns modelos são invisíveis e totalmente imperceptíveis, sem comprometer a vaidade do usuário. Além disso, permitem vantagens e benefícios como:

  • Melhoria na comunicação e no convívio com os familiares;
  • Mais participação na vida social;
  • Conexão com o mundo, seja através da TV, do rádio, do cinema, de eventos ou quaisquer itens que demandem de uma boa percepção sonora;
  • Melhoria na aprendizagem;
  • Melhor desempenho e eficiência no trabalho;
  • Mais segurança para identificar sons provenientes de situações de risco;
  • Resgate da autoconfiança e da autoestima da pessoa com perda auditiva.

Cabe a um profissional indicar qual é o modelo e o design que vai atender às demandas de cada paciente. Inclusive, o próprio fonoaudiólogo está habilitado para isso.

Terapia SENA

Os atendimentos fonoaudiológicos foram potencializados com a chegada no Brasil da terapia SENA – Sistema de Estimulação NeuroAuditiva. Essa metodologia foi criada pelo médico espanhol Jordi Galcerán.

A terapia conta com um software de última geração. Ele modifica a estrutura do som, aperfeiçoando a capacidade do paciente com perda auditiva.

O tratamento não usa técnicas invasivas. Ele trabalha somente na atenção, na percepção e na memória auditiva. O cérebro é estimulado a processar as informações sonoras, não apenas ouvindo como também compreendendo melhor as mensagens que são recebidas.

Além de beneficiar os pacientes que encontram obstáculos para ouvir bem, a terapia SENA também atende indivíduos com problemas na linguagem e na fala, com déficit de atenção, com dificuldades no aprendizado, entre outros.

Dentre os benefícios decorrentes do SENA também está o aprimoramento de habilidades musicais e da aprendizagem de línguas estrangeiras. E a boa notícia é que o método pode ser aplicado desde crianças a partir dos 2 anos até as pessoas com idade mais avançada.

Considerações finais

A perda auditiva é um distúrbio que desafia o corpo e mente do paciente. Também acaba afetando as pessoas à sua volta. Entretanto, há recursos variados para superar esse problema e ter mais qualidade de vida.

É muito importante consultar um profissional e receber a orientação adequada. Quanto antes começar o tratamento, maiores são as chances de sucesso. Agende uma avaliação conosco!

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